ARQUITETURA PENITENCIÁRIA: PSICOLOGIA DAS CORES E BIOFILIA COMO INSTRUMENTOS DE HUMANIZAÇÃO

Abstract

As penitenciárias são feitas para punir ao invés de reeducar, sua arquitetura fria e vingativa é prejudicial para a pessoa privada de liberdade. Dessa forma, é importante revisitar o contexto histórico e a evolução dos estabelecimentos prisionais no Brasil, discorrer a respeito da ressocialização e da reincidência e apresentar a psicologia das cores e a biofilia (ambos conceitos da neuroarquitetura) como instrumentos benéficos na humanização dos espaços. Tem-se como objetivo, com esta pesquisa bibliográfica, verificar como a humanização dos ambientes podem auxiliar no processo de recuperação e ressocialização de presidiários de modo a, consequentemente, diminuir as taxas de reincidência no sistema prisional.